Como gostava de lá estar...........
29 julho 2007
28 julho 2007
What a nice couple of days...
... and how I felt our friendship is strong...
Many years from now, when we're older, I know I'll see u somewhere around europe... and it will be sweeeeeet!
Many years from now, when we're older, I know I'll see u somewhere around europe... and it will be sweeeeeet!
27 julho 2007
23 julho 2007
Quando o verão é inverno...
fico em casa.
Sento-me no sofá, pernas cruzadas e computador a servir de janela para o mundo. Porque no mundo chove e só da vontade de ir lá assim.
Ponho música: regina spektor. A minha mãe, ao longe, queixa-se que é deprimente... eu gosto!!
E leio... leio muito. E quanto mais leio, mais me apetece escrever sobre nada.
Leio coisas de génios, amigos meus, que são incompreendidos. Que ninguém vê nem percebe quão génios são. Às vezes nem eles mesmos. E gostava de ser como alguns deles... mesmo que sejam pessoas como quaiquer outras. gostava...
E tenho que escrever um artigo para um jornal. Demasiado objectivo para o meu estado de espírito.
Tenho que ir comprar uma prenda. Mas falta-me a criatividade.
E tenho que fazer coisas, mas a preguiça demora-se em mim. Já nem consigo pensar.
Vejo fotos, escolho-as mentalmente. Penso que tenho que fazer coisas com elas... separá-las por pastas, imprimi-las, por qualquer coisa no flickr... penso. Mas nunca faço. São demasiado minhas. Tenho que deixar amadurecê-las em mim, para depois as deixar voar.
Já não sei o que digo.
Vou tentar ser produtiva...
Duvido!
Sento-me no sofá, pernas cruzadas e computador a servir de janela para o mundo. Porque no mundo chove e só da vontade de ir lá assim.
Ponho música: regina spektor. A minha mãe, ao longe, queixa-se que é deprimente... eu gosto!!
E leio... leio muito. E quanto mais leio, mais me apetece escrever sobre nada.
Leio coisas de génios, amigos meus, que são incompreendidos. Que ninguém vê nem percebe quão génios são. Às vezes nem eles mesmos. E gostava de ser como alguns deles... mesmo que sejam pessoas como quaiquer outras. gostava...
E tenho que escrever um artigo para um jornal. Demasiado objectivo para o meu estado de espírito.
Tenho que ir comprar uma prenda. Mas falta-me a criatividade.
E tenho que fazer coisas, mas a preguiça demora-se em mim. Já nem consigo pensar.
Vejo fotos, escolho-as mentalmente. Penso que tenho que fazer coisas com elas... separá-las por pastas, imprimi-las, por qualquer coisa no flickr... penso. Mas nunca faço. São demasiado minhas. Tenho que deixar amadurecê-las em mim, para depois as deixar voar.
Já não sei o que digo.
Vou tentar ser produtiva...
Duvido!
22 julho 2007
Há dias assim!
Uma casa que é lar. Que mora em mim e me deixa quentinho o coração que a acolhe.
Uma manta sobre as pernas, que lá fora o mundo é frio.
Boa música… como magia. O som da guitarra, a doçura da voz, a cumplicidade da dança entre o palco e o público, sem espaço para mais nada além da harmoniosa melodia.
Uma chávena de café. Quente. A fumegar. O cheiro a passar a porta das narinas sem sequer bater à porta. Sem sequer pedir licença. E sobe as escadas da cabeça, até ao cérebro, que manda os olhos fecharem para que a boca possa saborear melhor.
Porra! Como a vida é bela!
Uma manta sobre as pernas, que lá fora o mundo é frio.
Boa música… como magia. O som da guitarra, a doçura da voz, a cumplicidade da dança entre o palco e o público, sem espaço para mais nada além da harmoniosa melodia.
Uma chávena de café. Quente. A fumegar. O cheiro a passar a porta das narinas sem sequer bater à porta. Sem sequer pedir licença. E sobe as escadas da cabeça, até ao cérebro, que manda os olhos fecharem para que a boca possa saborear melhor.
Porra! Como a vida é bela!
20 julho 2007
Vontades
Vontade de zarpar… do nada!
Vontade de ir… só! Porque sim… porque não… porquê tantos porquês? Não importa…. Era só ir. Sem certezas. Sem destino.
Sem nada… e sem ninguém!
Ir… como se o aqui, o agora, o amanhã ou o depois não importassem.
Como se pudesse, por momentos, não ser nada além de mim.
Bicicleta. Comboio. Estações. Apeadeiros. Saco-cama que se serpenteia em noites mal dormidas, num chão de dura existência. Sem abrigo.
E as barreiras. As putas das barreiras que estorvam. Que não deixam seguir em frente. Que não deixam ir como se nada fosse. As putas das barreiras que não deixam mostrar por aí quem sou… e como sou. No hoje. No agora.
Viajante. Peregrino de crenças refutadas.
Porque não me deixam crer?
Porque não me deixam ir?
Vontade de ir… só! Porque sim… porque não… porquê tantos porquês? Não importa…. Era só ir. Sem certezas. Sem destino.
Sem nada… e sem ninguém!
Ir… como se o aqui, o agora, o amanhã ou o depois não importassem.
Como se pudesse, por momentos, não ser nada além de mim.
Bicicleta. Comboio. Estações. Apeadeiros. Saco-cama que se serpenteia em noites mal dormidas, num chão de dura existência. Sem abrigo.
E as barreiras. As putas das barreiras que estorvam. Que não deixam seguir em frente. Que não deixam ir como se nada fosse. As putas das barreiras que não deixam mostrar por aí quem sou… e como sou. No hoje. No agora.
Viajante. Peregrino de crenças refutadas.
Porque não me deixam crer?
Porque não me deixam ir?
18 julho 2007
Can't wait!
Estou de facto ansiosa.... quero MUITO ver este filme! Desenhos animados de culto... já na 18ª série. O filme promete!
17 julho 2007
16 julho 2007
We are family!
Dantes era obrigatório estarmos por aqui... não havia opção! E habituamo-nos uns aos outros, porque tinha que ser.
Mas crescemos... tornamo-nos independentes e fomos construindo o nosso próprio mundo, mais fora do que dentro da família que nos apoiou o pé para saltarmos por nós próprios para o quintal do vizinho e que nos deu boleia até à estação de camionagem, para viajarmos sozinhos pela primeira vez.... da família que nos ajudou a ser livres.
Hoje é raro os nossos mundos cruzarem-se num mesmo espaço físico. Há mails, telefonemas, mensagens... mas um jantar a 5, outrora tão banal, torna-se precioso, insubstituível, hilariante... percebemos que, bem mais do que DNA, partilhamos ideias, interesses, histórias e todo um passado e um futuro que continua a passar por cada um de nós e que nos torna indispensáveis uns aos outros.
Crescemos, sim! tornamos-nos independentes, temos as nossas vidas, os nossos mundos... mas voltamos sempre... já não por obrigação, mas porque sim! Porque queremos MESMO fazê-lo... porque queremos alimentar (e perpetuar) a história do que fomos, para mantermos o que somos hoje... E ainda bem que somos assim!!
14 julho 2007
Trainspotting
"Choose Life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television, choose washing machines, cars, compact disc players and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol, and dental insurance. Choose fixed interest mortage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisurewear and matching luggage. Choose a three-piece suite on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning. Choose sitting on that couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pishing your last in a miserable home, nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked up brats you spawned to replace yourself.
Choose your future.
Choose life."
Terrrrnuuuura
[Jorge Palma - Encosta-te a mim]
eh pah... este gajo é bom!... muito bom! Novo álbum já à venda... e este video, do 1º single que está simplesmente maravilhoso!!!
13 julho 2007
Porque hoje...
" (...)Tás a ver a linha do horizonte?
A levitar, a evitar que o céu se desmonte
Foi seguindo essa linha que notei que o mar
Na verdade é uma ponte.
Atravessei-a e fui a outros litorais
E no começo eu reparei nas diferenças
Mas com o tempo eu percebi
E cada vez percebo mais
Como as vidas são iguais
Muito mais do que se pensa.
Mudam as caras,
Mas todas podem ter as mesmas expressões
Mudam as línguas mas todas têm
Suas palavras carinhosas e os seus calões
As orações e os deuses também variam
Mas o alívio que eles trazem vem do mesmo lugar
Mudam os olhos e tudo que eles olham
Mas quando me olham todos olham com o mesmo olhar
Seja onde for uma lágrima de dor
Tem apenas um sabor e uma única aparência
A palavra saudade só existe em português
Mas nunca faltam nomes se o assunto é ausência
A solidão apavora mas a nova amizade encoraja
E é por isso que agente viaja
Procurando um reencontro uma descoberta
Que compense a nossa mas recente despedida
Nosso peito muitas às vezes aperta
Nossa rota é incertaMas o que não incerto na vida?
Nossa vida é feita
De pequenos nadas
A vida é feita de pequenos nadas
Que agente saboreia, mas não dá valor
Um pensamento, uma palavra, uma risada
Uma noite enluarada ou um sol a se pôr
Um bom dia, um boa tarde, um por favorS
impatia é quase amor
Uma luz acendendo, uma barriga crescendo
Uma criança nascendo, obrigado senhor
Seja lá quem for o senhor
Seja lá quem for a senhora
A quem quiser me ouvir e a mim mesmo
Preciso dizer tudo que eu estou dizendo agora
Preciso acreditar na comunicação
Não há melhor antídoto pra solidão
E é por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto
Se o que sinto fica só no meu peito
Por mais que eu seja egoísta
Aprendi a dividir minhas derrotas e minhas conquistas
Nada disso me pertence
É tudo temporário no tapete voador do calendário
Já que temos forças pra somar e dividir
Enquanto estivermos aqui
Se me ouvires cantando, canta comigo
Se me vires chorando, sorri!!"
Porque hoje foi um dia diferente. Porque foi um ano diferente. E porque, inevitavelmente, ao fim de um ano as coisas mudam. Há chegadas... velhos amigos que fazem despertar velhos hábitos, e que relembram o porquê de sentirmos tantas saudades. E há partidas... muitas! A minha própria partida afigura-se cada vez mais perto... mais real.
A levitar, a evitar que o céu se desmonte
Foi seguindo essa linha que notei que o mar
Na verdade é uma ponte.
Atravessei-a e fui a outros litorais
E no começo eu reparei nas diferenças
Mas com o tempo eu percebi
E cada vez percebo mais
Como as vidas são iguais
Muito mais do que se pensa.
Mudam as caras,
Mas todas podem ter as mesmas expressões
Mudam as línguas mas todas têm
Suas palavras carinhosas e os seus calões
As orações e os deuses também variam
Mas o alívio que eles trazem vem do mesmo lugar
Mudam os olhos e tudo que eles olham
Mas quando me olham todos olham com o mesmo olhar
Seja onde for uma lágrima de dor
Tem apenas um sabor e uma única aparência
A palavra saudade só existe em português
Mas nunca faltam nomes se o assunto é ausência
A solidão apavora mas a nova amizade encoraja
E é por isso que agente viaja
Procurando um reencontro uma descoberta
Que compense a nossa mas recente despedida
Nosso peito muitas às vezes aperta
Nossa rota é incertaMas o que não incerto na vida?
Nossa vida é feita
De pequenos nadas
A vida é feita de pequenos nadas
Que agente saboreia, mas não dá valor
Um pensamento, uma palavra, uma risada
Uma noite enluarada ou um sol a se pôr
Um bom dia, um boa tarde, um por favorS
impatia é quase amor
Uma luz acendendo, uma barriga crescendo
Uma criança nascendo, obrigado senhor
Seja lá quem for o senhor
Seja lá quem for a senhora
A quem quiser me ouvir e a mim mesmo
Preciso dizer tudo que eu estou dizendo agora
Preciso acreditar na comunicação
Não há melhor antídoto pra solidão
E é por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto
Se o que sinto fica só no meu peito
Por mais que eu seja egoísta
Aprendi a dividir minhas derrotas e minhas conquistas
Nada disso me pertence
É tudo temporário no tapete voador do calendário
Já que temos forças pra somar e dividir
Enquanto estivermos aqui
Se me ouvires cantando, canta comigo
Se me vires chorando, sorri!!"
Porque hoje foi um dia diferente. Porque foi um ano diferente. E porque, inevitavelmente, ao fim de um ano as coisas mudam. Há chegadas... velhos amigos que fazem despertar velhos hábitos, e que relembram o porquê de sentirmos tantas saudades. E há partidas... muitas! A minha própria partida afigura-se cada vez mais perto... mais real.
Há sobretudo mudanças. E a mudança é uma coisa boa, apesar do medo andar sempre de mãos dadas com ela.
Acima de tudo, porque é nestas alturas que os laços que unem as pessoas se tornam mais fortes. Tão fortes que quase podemos vê-los a olho nu... senti-los... toca-los. E é por estes laços que TUDO vale a pena!
09 julho 2007
Eu estive lá!
[Dave M. Band - Gravedigger]
Sim, sim! Já foi há mais de um mês, mas foi TÃO bom que vale sempre a pena recordar...
06 julho 2007
04 julho 2007
Fanfare Ciocarlia
"E se uma fanfarra cigana lhe parecer a banda de metais mais rápida do mundo, isso é... Fanfare Ciocarlia.
A Fanfare Ciocarlia nasceu numa pequena aldeia romena e é hoje um dos mais requisitados colectivos de «world music». O fascínio por este contraste atingiu o cineasta alemão Ralf Marschalleck, que em 2002 lançou um documentário sobre a Fanfare Ciocarlia, «Brass on Fire».
Uma vez perguntaram a Ioan, o membro mais antigo, se o jazz era uma influência forte. A resposta: «Quem sabe se os nossos primos que foram para os EUA não ajudaram a inventá-lo?»" (PUBLICO.PT)
A Fanfare Ciocarlia nasceu numa pequena aldeia romena e é hoje um dos mais requisitados colectivos de «world music». O fascínio por este contraste atingiu o cineasta alemão Ralf Marschalleck, que em 2002 lançou um documentário sobre a Fanfare Ciocarlia, «Brass on Fire».
Uma vez perguntaram a Ioan, o membro mais antigo, se o jazz era uma influência forte. A resposta: «Quem sabe se os nossos primos que foram para os EUA não ajudaram a inventá-lo?»" (PUBLICO.PT)
Estes senhores estarão em Portugal... É na próxima sexta, às 23h, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães!! A entrada é livre!!
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