Fui à praia… Só porque sim… e soube tão bem!
Não é uma praia qualquer... é A praia! A praia onde me demoro sempre que vou... a praia que se demora em mim.
Explorei o castelo... construí o(s) meu(s) próprio(s) castelo(s) na areia, sempre com a esperança de que as suas base se solidifiquem um dia... qualquer dia!

Espreitei de longe o barco, ex-libris da praia, com esperança que um dia - qualquer dia - embarcar nele e fazer-me ao mar. Fazer-me à vida!

É sempre um regresso a casa, ir lá… e já não ia a casa há muito tempo.
Não fui lá fazer nada e fiz tanto… Embrenhei-me, como sempre, em cada grão de areia, em cada gota de mar, em cada raio de sol…
Fui tanto!

Cheguei com a sensação de roupa suja, de mãos secas, de areia nos pés… e foi (é sempre) a melhor sensação do mundo!!
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